Mudança de história pessoal na linha do tempo

1 – O explorador estabelece uma linha de tempo e fica na linha no presente, associando-se a uma sensação ou resposta indesejada e recorrente que gostaria de modificar. O Guia cria uma âncora cinestésica da sensação.

2 – Segurando a âncora, o guia pede que o explorador ande para trás, usando esta sensação como um guia para voltar no tempo, encontrando outras vezes que teve essa sensação ou resposta. O explorador mantem-se associado nas experiências.

Quando houver uma intensificação da fisiologia associada os estado problema, o guia pede que o explorador note o que está se passando com ele nesse momento. O explorador continua andando para trás até que encontre a primeira vez (ou a mais intensa vez) que teve a sensação. O explorador dá mais uma passo para trás para ter certeza que encontrou o começo da “programação mental” e a fisiologia da sensação negativa deve desaparecer.

3 – Explorador desassocie-se desta experiência e vai para uma meta-posição fora da linha do tempo, ao lado do presente, numa perspectiva “através do tempo”. O guia ajuda o explorador a entender que ele fez o melhor possível com os recursos e mapa de mundo que tinha naquele momento e que agora, mais madura, já tem muitos recursos e uma compreensão maio que não tinha quando o estado problemático começou.

4 – O guia ajuda o explorador a identificar o recurso que precisava nas situações do passado que faria com que pudesse responder mais adequadamente. Ainda em meta-posição, o guia ajuda o explorador a encontrar uma forte experiência de referência para o recurso e em seguida, cria uma âncora cinestésica para o estado de recursos. Pode-se fazer uma pilha de âncoras.

5 – Segurando esta âncora, o guia leva o explorador de volta para a linha do tempo, para um espaço logo antes da primeira experiência. Enquanto o guia segura a âncora, o explorador anda para frente na sua linha de tempo. A “Mudança de História” se dá à medida que o explorador revivencia as experiências, só que desta vez com o recurso presente, criando uma nova experiência satisfatória, voltando no tempo até o presente.

6 – Quando tiver alterado as experiências do passado a contento, o explorador vai para meta-posição e lembra destas experiências sem a âncora de recursos, como um teste. Se as memórias subjetivas não foram alteradas, repita o processo com recursos mais intensos e apropriados.

7 – Quando, finalmente, as experiências do passado foram realmente alteradas, o guia pede que o explorador faça uma ponte ao futuro, o explorador se coloca mentalmente numa situação que antigamente provocava a reação antiga. Se já houve uma generalização da aprendizagem, a fisiologia associada aos recursos deve se manifestar. Caso o explorador na demonstre essa fisiologia, descubra quais os recursos necessários serão importantes a acrescentar e volte a introduzi-los na linha do tempo atpe que se obtenha um resultado satisfatório.

Por Arline Davis

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